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Os otimizadores de tensão também têm vantagens inerentes nos algoritmos de seguimento do ponto de máxima potência.

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Para além das vantagens da estrutura topológica, o Otimizador de Tensão apresenta também vantagens inerentes no algoritmo de seguimento do ponto de máxima potência (MPPT). Os algoritmos de seguimento MPPT tradicionais baseiam-se basicamente em dois tipos: o "método de escalada" e o "algoritmo de medição lógica". Algoritmos mais avançados, como o SMA e o Power-One, também utilizam métodos combinados, como o "método de escalada de colinas" combinado com o "método de faixa constante" e o método de varrimento completo com intervalo de tempo fixo para encontrar o ponto de máxima potência. Existe também a combinação do "método de polaridade da inclinação" e do "método de incremento de condutância" com o método de controlo do passo de deteção para encontrar o ponto de máxima potência. Em condições de teste ideais, a precisão destes algoritmos pode atingir mais de 99%. Na verdade, o seu maior desafio reside nos múltiplos picos e no aumento repentino da potência. Múltiplos picos significam que aparecem múltiplos picos de potência na curva de potência-corrente ou potência-tensão de um arranjo de díodos. Existem muitas razões para a sua formação. Um dos problemas é o bloqueio de alguns componentes, fazendo com que o díodo de bypass sofra deflexão direta e, consequentemente, que um terço das células seja bypassado. Isto resulta numa diminuição da tensão de funcionamento do conjunto de díodos, provocando um desequilíbrio de tensão e, consequentemente, múltiplos picos. Outra possibilidade é que, devido à blindagem, o díodo de bypass permaneça em deflexão inversa e inativo, provocando desequilíbrio de corrente no mesmo conjunto de díodos e, também, múltiplos picos. Estes picos múltiplos e o aumento repentino da luminosidade impactam significativamente muitos algoritmos de MPPT (Ponto de Máxima Potência). Devido à sua natureza incontrolável e variável, dificultam a determinação da direção de deteção e a identificação do pico que representa o ponto de máxima potência. Na verdade, a causa principal deste problema reside no excesso de componentes ligados ao MPPT. Imagine se cada MPPT estivesse ligado a apenas um componente, com apenas dois ou três díodos de bypass por componente, sem interferência mútua. Isto simplificaria consideravelmente a análise e o seguimento do ponto de máxima potência, além de tornar a programação lógica do controlador muito mais simples e precisa. Como se trata de uma curva IV de apenas 38 volts e 8,9 amperes, o MPPT do otimizador não necessita de utilizar algoritmos tradicionais para rastrear o ponto de máxima potência. Atualmente, existem dois métodos mais comuns: o "método de seguimento do ponto de tangência" e a combinação do "método de controlo de resistência" com o "método de controlo de tensão" com seguimento secundário. É precisamente com base nesta vantagem que o otimizador consegue aumentar a sua capacidade de produção em cerca de 30% em comparação com os inversores tradicionais. Além disso, ao contrário da limitação de potência CA dos microinversores, o otimizador de tensão consegue transmitir toda a potência recolhida para o inversor, o que representa uma vantagem adicional para este produto tecnológico.

Os otimizadores de tensão também têm vantagens inerentes nos algoritmos de seguimento do ponto de máxima potência.

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